Quando foi que eu me desviei dos meus sonhos, larguei sua mão e mantive meus olhos bem fechados, para não precisar perceber a onde meus pés me levavam? Quando foi que as palavras me perderam?
Segurei outras mãos, senti o amargo gosto da solidão e não teve abraços a me consolar, nem ninguém me chamando pelas minhas palavras favoritas... Ah moço, devolve a calma pro meu coração. Eu te deixo partir, mas lhe imploro; me devolva as minhas palavras.
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